Acordo de tarde sono covarde 
De manhã me deito 
Desperto 
De perto ninguém é cedo 
De longe nenhum tem medo 
De todos quase 
Adormeci ontem 
Levantei e sonhei que amanhã é outro dia 
Ah, que vontade de dormir e acordar e acordar e dormir 
Sem sono de acordo 
E perambular sonâmbulo 
Vestido de insônia 
Despido de mim
Essa bendita felicidade
Há um mês







 

Adorei!
ResponderExcluirtambém adorei! Que coisa boa ler suas poesias de novo!
ResponderExcluirÓtimo. Um dia eu te mostro as minhas....
ResponderExcluirMostra, mostra, mostra!
ResponderExcluirBelo poema, Brunoq!
ResponderExcluirAlma e corpo dormentes!
Muito bom ver uma poesia sua depois de tanto tempo...
ResponderExcluirte amo!!!
Êta, Brunão... Arrebenta!
ResponderExcluirabraço!