Acordo de tarde sono covarde
De manhã me deito
Desperto
De perto ninguém é cedo
De longe nenhum tem medo
De todos quase
Adormeci ontem
Levantei e sonhei que amanhã é outro dia
Ah, que vontade de dormir e acordar e acordar e dormir
Sem sono de acordo
E perambular sonâmbulo
Vestido de insônia
Despido de mim
Acenda tudo o que for de acender
Há 4 semanas
Adorei!
ResponderExcluirtambém adorei! Que coisa boa ler suas poesias de novo!
ResponderExcluirÓtimo. Um dia eu te mostro as minhas....
ResponderExcluirMostra, mostra, mostra!
ResponderExcluirBelo poema, Brunoq!
ResponderExcluirAlma e corpo dormentes!
Muito bom ver uma poesia sua depois de tanto tempo...
ResponderExcluirte amo!!!
Êta, Brunão... Arrebenta!
ResponderExcluirabraço!